Abraça-me forte, não me largues até eu dormir, senti saudades tão fortes de ti, que chegaram a ferir.
Deita-te, quero sentir teu chiero, e nas nuvens dos sonhos me deixar partir.
A fachada da casa parecia me engolir sem a tua presença, e eu pela casa deambulava como se cumprisse uma sentença, a de esperar na solidão pela tua chegada, a de sofrer pela tua ausência sempre na calada.
Senti-me sufocar com a tua ausência, como se a alma me fosse roubada, senti falta daquele sorriso, da tua voz, de ser acariciada, senti que me debatia contra mim mesma num misto de confusão e ansiedade, senti que num pesadelo me encontrava e a porta procurava que me levasse a realidade… E tu chegaste, na calada da noite sem te anunciar, tocaste a minha pele, beijaste-a como a flor que queres guardar..E despertei do meu pesadelo, para nos teus braços me lançar. E a dor desvaneceu-se esfumou-se no ar… Ai saudade, que me estava a matar!
Beijo doce
Lucy
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